quinta-feira, 14 de junho de 2012

Dinheiro sem poluição

POLO CULTURAL CENTRO OESTE é um nome de fantasia que criei para um movimento que propõe agregar forças e valores da produção cultural como agente econômico gerador de riquezas, emprego e renda para nossos profissionais de diversas áreas. Um negócio que vai movimentar um bilhão de dólares em cinco em cinco anos, no Distrito Federal, Goiás, Tocantins e Mato Grosso. Detalhe importante é que trata-se de um dinheiro sem poluição e sem efeitos negativos para o meio ambiente. Fácil de compreender, se não vejamos. A cultura é um motor que coloca em ação uma cadeia produtiva que passa por diversas áreas da economia. O setor de moda, da cabeça aos pés, é ditado pelas novelas, os carros passam por esse foco de influência. A cultura impulsiona fortemente o turismo que pode trazer para o Centro Oeste cerca 5 milhões de turistas por ano. Turistas consomem alimentos, bens e serviços e isso vai acionar outros segmentos. O problema todo é que, as pessoas insistem em olhar os agentes criadores de cultura, como indesejáveis pedintes e não como diamantes brutos que só precisam serem lapidados. Somos dotados de uma imensa diversidade artística, cultural e gastronômica além de possuirmos uma natureza de beleza imcomparável e um povo generosamente hospitaleiro que poderá implantar um novo modelo de convivência.
Apenas para refrescar a memória dos céticos o Pantanal, maior centro de atração turística do Brasil foi revelado ao mundo por uma única obra, Pantanal, novela do Benedito Ruy Barbosa. Apesar do modesto orçamento e da condição pré falimentar da emissora Pantanal alcançou os maiores índices de audiência do gênero, chegando a abalar as estrutura da poderosa rede globo, causando-lhe grandes preocupações e ainda foi arrematada em leilão pós falimentar da Manchete pelo excêntrico Silvio Santos para uma reapresentação no SBT.

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