quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Saudade do Homo Sapiens



O clima de final de ano e a perspectiva de um novo simbolizando renascimento, recomeço, outra página e tudo mais, sempre nos leva a reflexões ou explosões de alegria em comemorações efusivas de alguma coisa que nem sabemos ao certo o que é. A vida tornou-se um beco sem saída. Se ficamos em casa somos bombardeados com uma avalanche de notícias e imagens de tragédias e calamidades decorrentes dos excessos e se vamos às ruas e estradas nos expomos diretamente a elas. De acordo com a ciência nossa espécie vem evoluindo ao longo de 200 mil anos, a partir do Homo Sapiens. (Wikipédia) Um humano, ser humano, pessoa, gente ou homem é um animal membro da espécie de primata bípede Homo sapiens ("homem sábio", em latim), pertencente ao género Homo, família Hominidae.[1][2] Os membros dessa espécie têm um cérebro altamente desenvolvido, com inúmeras capacidades como o raciocínio abstrato, a linguagem, a introspecção e a resolução de problemas. Esta capacidade mental, associada a um corpo ereto possibilitaram o uso dos braços para manipular objetos, fator que permitiu aos humanos a criação e a utilização de ferramentas para alterar o ambiente a sua volta mais do que qualquer outra espécie de ser vivo.
Nessa viagem pela história da evolução nos deparamos com uma realidade estarrecedora. Se não vejamos: Eles eram pacíficos, não consta nem um relato sobre guerras, saques ou outro tipo de subtração. Não encontramos registros de violência contra as fêmeas, nem desrespeito aos mais velhos ou às crianças. Há duzentos mil anos o homem era realmente sábio, honesto e justo. O Homo Sapiens não matava, não mentia, não roubava e não traía. Na minha reflexão de ano novo posso assegurar sinceramente. Que saudade do HOMOSAPIENS!

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