sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Cristo no exílio!

Sem a intenção de criar polêmica mas entendendo que esse é um bom momento para refletir sobre as causas da humanidade, encorajo-me a lançar uma pergunta. Onde esteve Cristo no período de 18 a 31 anos idade? Nenhuma escritura cristã faz qualquer alusão à sua vida e trajetória nesse período. Particularmente considero um tempo longo demais para alguém, com tão elevado grau de importância ficar na obscuridade completamente desaparecido. Os curiosos como eu mergulham nos livros e documentos de pesquisa em busca de respostas tão importantes para os destinos da humanidade.
Algumas versões não oficiais encontradas nos porões da história em nossa pesquisa, oferecem algumas alternativas interessantes. Uma delas é a de que Jesus Cristo teria ficado em exílio durante esse longo período, possívelmente no Tibet ou na Índia, atendendo interesses políticos do Império Romano na época já em plena decadência. Teria Cristo sido exilado para não criar embaraços políticos para a relação da igreja católica com o Império Romano? Outra versão interessante é a de que ele teria mesmo viajado todos esses lugares em busca de conhecimento sobre as filosofias orientais, especialmente o bramanismo, hinduísmo e o budismo indiano de Sidharta Gautama, o príncipe Sakyamuni. O livro o código da Vincci, do escritor Dan Brown, best seller com 80 milhões de cópias vendidas e tradução para 44 idiomas, tem no centro da narrativa uma possível batalha entre o Priorado de Sião e Opus dei para apoderar-se do santo graal que o personagem Teabing acredita que seja uma série de documentos que provam que Jesus Cristo teria mesmo se casado com Maria Madalena e que eles teriam tido uma filha, objetivando desmoralizar o Vaticano. Em vários momentos do filme, o código Da Vinci, o professor Robert Langdon conduz as atenções para a simbologia do cálice. O cálice é uma simbologia feminina que a mulher preserva na região pubiana e que a posição dos rostos de Cristo e Madalena reproduzem com enorme perfeição no quadro da santa ceia. Um sábio ditado oriental diz: tolos são aqueles que acreditam em tudo, tolos também são aqueles que não acreditam em nada. Ficou convencionado que a verdade é aquilo em que as pessoas acreditam. Mesmo assim seria salutar acreditar em alguma coisa que respondesse as nossas ansiedades bem disfarçadas.

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